O governo Trump começou a demitir mais de 1.350 funcionários do Departamento de Estado dos EUA, como parte de uma reforma para alinhar a diplomacia à agenda “América em Primeiro Lugar”. As demissões ocorrem em meio a crises globais e incluem cortes em setores estratégicos, como reassentamento de afegãos e direitos humanos.
A medida gerou forte comoção: funcionários se despediram entre lágrimas e aplausos na sede do departamento em Washington. Críticos alertam para riscos à segurança nacional, apontando que a reestruturação enfraquece a capacidade dos EUA diante de ameaças como China, Rússia e conflitos no Oriente Médio.
A reestruturação visa enxugar a burocracia, eliminar programas considerados desnecessários e transferir poderes para embaixadas. A medida só foi possível após aval da Suprema Corte, que liberou os cortes bloqueados anteriormente por decisão judicial.