Já se passaram mais de 20 meses desde aquela fria manhã de fevereiro de 2022, quando tropas russas invadiram o território ucraniano, dando início a um dos conflitos mais sangrentos e prolongados da Europa nas últimas décadas.
O que começou como uma ofensiva militar limitada se transformou em uma guerra total, que devastou cidades inteiras, deslocou milhões de civis e abalou o equilíbrio geopolítico do continente europeu.
CONFLITO SEM FIM À VISTA
Apesar das tentativas diplomáticas de cessar-fogo e negociações intermediadas por diferentes países, não há sinal concreto de um acordo de paz.
Analistas internacionais avaliam que o conflito pode se intensificar ainda mais nos próximos meses, com ambos os lados enfrentando desafios militares e econômicos.
Enquanto a Rússia busca consolidar o controle sobre regiões estratégicas no leste da Ucrânia, como Donetsk e Luhansk, o governo ucraniano, liderado por Volodymyr Zelensky, segue recebendo apoio militar e financeiro de países da Otan, incluindo os Estados Unidos e membros da União Europeia.
IMPACTO HUMANITÁRIO E ECONÔMICO
Desde o início da guerra, milhares de civis foram mortos ou feridos, e milhões tiveram de deixar suas casas, criando uma das maiores crises humanitárias do século XXI.
A infraestrutura ucraniana está severamente danificada, com escolas, hospitais e redes elétricas entre os alvos mais afetados.
Além das perdas humanas, a guerra também provocou forte impacto econômico global, elevando o preço de combustíveis, energia e alimentos.
A inflação e a instabilidade política em diversos países europeus refletem o prolongamento do conflito.
INCERTEZA E TEMOR GLOBAL
Especialistas alertam que a guerra pode se arrastar por anos, especialmente diante da falta de avanços nas negociações de paz.
Muitos temem que o confronto escale para algo ainda mais grave, envolvendo diretamente as potências ocidentais e a Otan, o que aumentaria o risco de um conflito de maiores proporções.
Enquanto isso, o mundo observa com apreensão e esperança de que uma solução diplomática ainda possa colocar fim à violência e restaurar a estabilidade na Europa Oriental.
Da Redação msn | Portal Chavantes Notícia